domingo, 24 de março de 2013

EMÍLIO SANTIAGO


 
 
 
Frequentando a Faculdade Nacional de Direito na década de 1970, onde formou-se por insistência dos pais, começou a cantar em festivais universitários nesta mesma década e participou de um programa, chegando aos finais num programa de Flávio Cavalcanti, na extinta TV Tupi e trabalhou como crooner da orquestra de Ed Lincoln, além de muitas apresentações em boates e casas de espetáculos noturnas. Em 1973 lançou o primeiro compacto pela Polydor, com as canções Transa de amor e Saravá Nega, que ocasionou maiores participações em rádios e programas televisivos.
 
 
 
 
 
O primeiro LP foi lançado pela CID em 1975, com canções esquecidas de compositores consagrados como Ivan Lins, João Donato, Jorge Benjor, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Marcos e Paulo Sérgio Valle, dentre outros. Transferiu-se no ano seguinte para a Philips/Polygram, permanecendo neste selo até 1984, pelo qual lançou dez álbuns - todos com pouca repercussão. Foi escolhido como melhor intérprete no Festival dos Festivais, da Rede Globo em 1985, com a canção Elis Elis.