A Ilha de Paquetá foi descoberta em 1555, por André Thevet, que era cosmógrafo da expedição francesa de Nicolas Durand de Villegagnon a fim de fundar a França Antártica. Era habitada pelos índios Tamoios que já chamavam a ilha por esse nome.
Somente em 18 de dezembro de 1556, o rei Francês reconheceu a descoberta de André Thevet, sendo essa data até hoje considerada como aniversário da ilha.
Com a vitória dos Portugueses contra os Franceses, a ilha passou para o controle dos vencedores que, em 1565, mesmo ano da fundação da cidade doRio de Janeiro, a dividiram em duas sesmarias.
Em 1697 foi construída a Capela de São Roque, padroeiro da ilha.
Durante a Revolta da Armada, em 1893 a ilha foi ocupada durante seis meses pelos marinheiros sublevados o que ocasionou diversos prejuízos para a população local.
Em 1843, Joaquim Manuel de Macedo escreveu o romance "A Moreninha", que é considerado o iniciador do "romantismo" na literatura brasileira. Este livro se tornou um grande sucesso e acredita-se que estória se passou na Ilha de Paquetá, tornando-a nacionalmente conhecida.
Em direção à Pedra da Morenhinha, uma longa calçada ao lado da praia, com arvores de pontos em pontos, corre ao longo da rua de saibro. O mar tranquilo de aguas azuis é visto à direita, e muitas arvores compõe o cenário da pictoresca e poética ilha de Paquetá. Ao fundo um morro coberto de densa mata e a faixa de areia da Praia da Moreninha.
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